quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Insônia

A noite é tão sozinha, como a ausencia ao seu lado.
Acostumado, sinto-me bem assim.
Inspirado pelo silencio tão bem acentuado.
Oh, como vaste tu, lua.
Iluminando pelo seu reflexo, não pelo seu brilho.
Se há de nascer esta madrugada algo,
Que seja a incerteza do sol.
Admirai as noites.
Perdidas.
Esquecidas.
Não utilizaveis para compra.
Ha se pudessem ja a teriam tirado.
Oh sono que abala seus admiradores.
Admiração pela importancia que,
A escuridão, dá a suas poucas testemunhas.
Como enoja-me pensar que o meio ha de querer mudar.
A noite.
O mundo.
Eu.
Inefavel a minha maneira.
Julgavel a sua.
Destroçado ao amanhecer.

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