Não importa.
Nunca importou.
Quero saber do meu cuido.
Cade?
Onde está?
Não aquele que me vem.
Não ele.
Onde está?
Não aquele que me vem.
Não ele.
Mas aquele que quero manifestar.
A chuva não se importa.
Nunca se importou.
Nem mesmo com a similitude daquela que brotas de mim.
Daquela que me transtorna e fere,
porém que se reprime por não ter donde cair.
Essa chuva cai em mim mas e a minha, onde cairá?
Claramente nestes escritos diria eu.
Mas da chuva posso eu me abrigar,
já escritos meus não cabem mais a mim suportar.
De infelicidades mil és de brotar,
porém se ela não voltar,
não sei o quanto há de ser até me inundar.
Voltar para a luz dos olhos meus e
nestes um sol despertar,
que para além destes céus,
para além deste mar,
só caberá, enfim,
à olhos meus,
reluzir em te amar.
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